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Votorantim,09/05/2025

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    Despachante de Votorantim é preso por clonagem de placas de caminhões

    Fonte: Divulgação
    Despachante de Votorantim é preso por clonagem de placas de caminhões

    Um ex-funcionário de um despachante de Votorantim, responsável por esquema de clonagem de placas e documentos de caminhões, foi preso após dois anos de investigações. Além dele, mais oito pessoas estavam envolvidas na movimentação de cerca de R$ 3 milhões por ano com furto de caminhões em municípios da região de Itapetininga e em Dourados (MS). As prisões aconteceram durante uma operação denominada “Vitória”, que foi deflagrada em 6 e 12 de julho.


    De acordo com o delegado Milton Andreoli, de Pilar do Sul, o cumprimento dos mandados de busca e apreensão que resultaram em cinco prisões aconteceu em duas fases. Na primeira delas, em 6 de julho, foi nas cidades de Votorantim, Tatuí, Itapetininga e Tapiraí. Já a segunda fase ocorreu em 12 de julho no município de Dourados.


    Ainda segundo o delegado, os presos são L. S., o Cabelo, um despachante de Votorantim; R. R. e M. S., ambos de Tapiraí; F. G., o Baiano, de Itapetininga; e M. M., apelidado de Zóio, de Tatuí. Indagados, todos os homens negaram os crimes, mas não apresentaram advogados à Polícia Civil.


    Já os foragidos são C. S. e D. B., de Votorantim, e A. R. e C. F., ambos de Dourados (MS). Um dos residentes em Dourados, inclusive, era casado com uma descendente de índios e morava na aldeia indígena de Jaguapiru, da tribo Terena, onde um caminhão furtado que era usado pelos índios foi localizado, afirma a Polícia Civil. Eles podem pegar, no máximo, 27 anos de prisão.


    Investigação


    A investigação começou em dezembro de 2014 depois que os policiais constataram que caminhões furtados eram deixados em uma plantação de eucalipto, situação em uma fazenda entre as cidades de Pilar do Sul e Tapiraí. Por conta de a fazenda ser grande, a quadrilha usava o local como esconderijo até a procura pelos caminhões acabar.


    Após meses de investigações, as autoridades localizaram o local onde eles escondiam os caminhões, assim como onde ficaram os envolvidos pelo crime. Além disso, descobriram as cidades onde os furtos ocorriam, como Taquarituba e Capela do Alto.




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