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Votorantim,16/07/2025

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    Programa ‘O Brasil Visto do Chão’ visita Areia, na Paraíba

    Produção original terá exibição inédita neste final de semana em rede nacional


    Programa ‘O Brasil Visto do Chão’ visita Areia, na Paraíba

     


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    Se fosse um filme, talvez alguma resenha falasse de um horizonte utópico embrenhado na trama, trilha de sonho, distante das grandes metrópoles com seus jogos de competições vorazes, excesso de individualismos e de uma cada vez mais intensa humanidade desconectada de sua própria humanidade, apesar das tantas tecnologias que insistem em prometer, justamente, conexões.


    Mas não é um filme. É uma reportagem. Com endereços e personagens reais. Distantes, sim, de uma grande metrópole. Mas com um potencial tanto mais imenso quanto o dos filmes, a nos colocar a aspirar um modo de viver mais próximo, generoso, ao mesmo tempo que próspero e possível.


    Assim é a cidade de Areia, no Estado da Paraíba, também muito conhecida como a capital paraibana da cachaça. Por lá, a equipe do programa O Brasil Visto do Chão conviveu por alguns dias com uma gente encantadora, acolhedora e cheia de criatividade em suas múltiplas atividades.  


    A cidade paraibana, com pouco mais de 22 mil habitantes, é uma síntese da diversidade e da unidade, do empreendedorismo e da vida comunitária. É essa dinâmica que será apresentada no programa inédito do O Brasil Visto do Chão, que irá ao ar pela primeira vez no sábado, 01/04, às 22h, com a primeira reprise no domingo, 02/04, às 11h, pela emissora Com Brasil.


    A reportagem “Areia” faz um passeio pelo município, com personagens que fazem seus sabores, sons e cores. São pessoas comuns, com sonhos extraordinários, tornados realidade com muito trabalho e dedicação. Da produção da famosa cachaça à orquestra filarmônica, dos restaurantes às pousadas, a reportagem leva os espectadores para dentro do cotidiano local, tão prazeroso que dali já não se quer sair – ou melhor: para lá se quer ir, agora mesmo.


        


    Onde assistir


    A Com Brasil, considerada a primeira emissora comunitária via satélite do mundo, pode ser assistida nos canais 3 da Claro TV/Embratel, 28 da Sky Brasil/Oi, 239 da Vivo/GVT, 20 da Nossa TV, 108 da Cabo Telecom, 915 da Guigo TV, 177 da IPTV Brasil, 167 da CDN TV além dos apps Com Brasil TV e Soul TV. Nessas plataformas, ainda, todas as produções do O Brasil Visto do Chão podem ser assistidas em dias e horários alternados. Os vídeos completos também podem ser conferidos no canal de YouTube (www.youtube.com/@obrasilvistodochao) e pelas redes sociais, acessadas pelo: @obrasilvistodochao.


     


    O Brasil Visto do Chão: saiba mais sobre o projeto


    Um casal viaja pelo Brasil, visitando cidades, especialmente pequenas e médias, em busca de narrativas que coloquem em destaque fatos culturais: históricos, sociais, artísticos. A proposta está concentrada em um olhar poético sobre as cidades e as pessoas, com ênfase na diversidade brasileira. Busca-se destacar, na fotografia, na linguagem e na escolha dos aspectos de cada cidade a ser retratada, elementos simples e genuínos, capazes de dar identidade às diferentes realidades brasileiras.


    Realizado por Werinton Kermes, jornalista e produtor cultural, e Míriam Cris Carlos, pesquisadora e Doutora em Comunicação e Semiótica, ambos estão dispostos a fazer das viagens um modo de viver, aprender, conhecer e tecer relações, extraindo o que de mais humano possa haver nos encontros com os muitos Brasis de que é composto este nosso território rico, diverso e tão desigual. O programa é produzido pela Associação de Entidades Usuárias e Administradoras do Canal Comunitário de Votorantim.


     


    Por que o Brasil Visto do Chão?


    O Brasil Visto do Chão vem do olhar para o horizonte, para os sonhos, para os voos possíveis dos mais diversos atores e recônditos brasileiros, com os pés bem fincados no chão. Trata-se de uma perspectiva também horizontal, igualitária, que entende o que é narrado como um sujeito, não um objeto. A câmera na perspectiva do chão pretende produzir trocas, intersubjetividades: uma relação entre os que pretendem descobrir, com “olhos livres”, nas palavras de Oswald de Andrade, e se deixarem envolver pelo que foi descoberto.


     


    Por Isabella Pichiguelli


    Fotos: Luciana Lopez/ Divulgação


     


     




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